Eta chuva guasqueada
No rancho pranchada, igual barbaquá
Quero-quero campeiro
Se entrincheira ao saleiro pra tentá escapá
A barba de bóde
Se curva o que pode à maestria do vento
Dois tauras ginetes
Se vem “a la suerte” no paletaço do tempo
No rancho pranchada, igual barbaquá
Quero-quero campeiro
Se entrincheira ao saleiro pra tentá escapá
A barba de bóde
Se curva o que pode à maestria do vento
Dois tauras ginetes
Se vem “a la suerte” no paletaço do tempo
(Refrão)
É fundo de campo, alma-pirilampo
Boca de invernada
Quando aqui “baixa o céu”
E “inverte o seu véu”
Desce o mundo de água
O gado matrão
Se vai pro capão pra o couro aliviar
E os cavalo “de andeira”
Se vem pra mangueira pro lombo “secá”
A peaonada reparte
A ciranda do mate ao fogo de chão
Se entrevera na “goela”
Um canto de espera num xucro galpão
(Refrão)
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