Quando vem clareando o dia
Levo o potro no palanque
Com garra seguro as crinas
E as esporas cheiram sangue
Alço perna e trepo firme
Já me pondo sobre o lombo
O mango tem rumo certo
Pois não sou de levar tombo
Êra cavalo vou bem firme nos arreios
O mango canta e a espora faz floreio
O basto ringe e a cordeona vem chorando
Mas já vem manso ao parapeito
Vem tranqueando
Sou domador e na minha encilha me sustento
Mas levo um santo por debaixo dos pelêgos
Santo guerreiro traz a imagem de sepé
Me viu crescer nos campos do meu caibaté
Sampo mango na paleta
E as esporas na virilha
O cavalo corcoveia
Mas sou eu quem dito a trilha
Sinto lhe faltar bravura
E o sinal que já se entrega
Mas não confio em ventena
Nem tão pouco lhes dou trégua
Levo o potro no palanque
Com garra seguro as crinas
E as esporas cheiram sangue
Alço perna e trepo firme
Já me pondo sobre o lombo
O mango tem rumo certo
Pois não sou de levar tombo
Êra cavalo vou bem firme nos arreios
O mango canta e a espora faz floreio
O basto ringe e a cordeona vem chorando
Mas já vem manso ao parapeito
Vem tranqueando
Sou domador e na minha encilha me sustento
Mas levo um santo por debaixo dos pelêgos
Santo guerreiro traz a imagem de sepé
Me viu crescer nos campos do meu caibaté
Sampo mango na paleta
E as esporas na virilha
O cavalo corcoveia
Mas sou eu quem dito a trilha
Sinto lhe faltar bravura
E o sinal que já se entrega
Mas não confio em ventena
Nem tão pouco lhes dou trégua
Nenhum comentário:
Postar um comentário