Velho galpão recostado na figueira
Rude bandeira da história do meu rincão
Quartel dos trastes meus aperos estimados
Tentos trançados pelas minhas próprias mãos
De pau-a-pique com chão de terra batida
Serve “praos” homens e animais como guarida
Oh, velho galpão que a minha vida está contida
Em cada prego da parede em cada vão
Em meio a imensidão, do teu valor galpão
És confidente dos meus sonhos de guri
E é por isso que eu não me esqueço de ti
Galpão dos causos e segredos da peonada
Que antes da jornada se abanca pra um chimarrão
Mesmo tapera continuas meu parceiro
Templo campeiro fiz pra ti esta canção
Rude bandeira da história do meu rincão
Quartel dos trastes meus aperos estimados
Tentos trançados pelas minhas próprias mãos
De pau-a-pique com chão de terra batida
Serve “praos” homens e animais como guarida
Oh, velho galpão que a minha vida está contida
Em cada prego da parede em cada vão
Em meio a imensidão, do teu valor galpão
És confidente dos meus sonhos de guri
E é por isso que eu não me esqueço de ti
Galpão dos causos e segredos da peonada
Que antes da jornada se abanca pra um chimarrão
Mesmo tapera continuas meu parceiro
Templo campeiro fiz pra ti esta canção
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