Quando a saudade de estradear chega no rancho
Logo me engancho no gateado pata branca
Que se despede do galpão mascando freio
Num bordoneio que me alembra das barranca
O sol se perde la na estância do arvoredo
Saio sem medo noite afora pelo campo
E quando apeio lavo o lombo do cavalo
Por que me sinto aquerenciado no fandango
Baile campeiro, luz de candeeiro
A gauchada toda num charachachá
Chego primeiro, flôr de faceiro
Só vou embora quando o dia clarear
Se ronca o fóle to nos braços da morena
Se tem peleia não me importo com a fervura
Porque o respeito eu carrego bem a vista
Com meu três lista que atravesso na cintura
O dia chega, pára a gaita, acorda o pingo
E se o domingo se bandeou me vou de atrás
Deixo de achego uma saudade na distância
Volto pra estância pra acordar o capataz
Logo me engancho no gateado pata branca
Que se despede do galpão mascando freio
Num bordoneio que me alembra das barranca
O sol se perde la na estância do arvoredo
Saio sem medo noite afora pelo campo
E quando apeio lavo o lombo do cavalo
Por que me sinto aquerenciado no fandango
Baile campeiro, luz de candeeiro
A gauchada toda num charachachá
Chego primeiro, flôr de faceiro
Só vou embora quando o dia clarear
Se ronca o fóle to nos braços da morena
Se tem peleia não me importo com a fervura
Porque o respeito eu carrego bem a vista
Com meu três lista que atravesso na cintura
O dia chega, pára a gaita, acorda o pingo
E se o domingo se bandeou me vou de atrás
Deixo de achego uma saudade na distância
Volto pra estância pra acordar o capataz
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