Levantei cedo e encilhei a madrugada
Peguei a estrada empoeirada da existência
Porque não há maior castigo pra um gaúcho
Do que a vontade de voltar para a querência
A queda d’agua murmurando na cachoeira
E a jurití cantarolando la na serra
Trazendo alento pra vencer tantas distâncias
Remoendo âncias de voltar pra minha terra
Upa, upa, galopando o meu cavalo
Upa, upa, galopando o meu cavalo
Anda depressa eu tenho pressa de chegar
Pois o campo está florido
E eu preciso te encontrar
Cada pedaço do meu pago é uma paragem
Cada paragem me renova a indagação
Como será que aquela prenda está esperando
Pra ser a dona deste humilde coração
Cada pedaço do meu pago é um sentimento
E um coração que corcoveia de ansiedade
Eu quero tanto abraçar esta querência
Erguer um rancho pra nunca mais ter saudade
Peguei a estrada empoeirada da existência
Porque não há maior castigo pra um gaúcho
Do que a vontade de voltar para a querência
A queda d’agua murmurando na cachoeira
E a jurití cantarolando la na serra
Trazendo alento pra vencer tantas distâncias
Remoendo âncias de voltar pra minha terra
Upa, upa, galopando o meu cavalo
Upa, upa, galopando o meu cavalo
Anda depressa eu tenho pressa de chegar
Pois o campo está florido
E eu preciso te encontrar
Cada pedaço do meu pago é uma paragem
Cada paragem me renova a indagação
Como será que aquela prenda está esperando
Pra ser a dona deste humilde coração
Cada pedaço do meu pago é um sentimento
E um coração que corcoveia de ansiedade
Eu quero tanto abraçar esta querência
Erguer um rancho pra nunca mais ter saudade
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